Sem controle financeiro, nem o melhor atendimento salva o negócio.
A Mariana abriu uma clínica em sociedade com a irmã. Tudo parecia promissor, mas em seis meses começaram as brigas: “Cadê o lucro?”, “Quem autorizou essa compra?”, “Por que ninguém sabe quanto a gente tá ganhando?”
A resposta estava na falta de gestão financeira. Nenhuma das duas sabia precificar corretamente, nem acompanhar os custos fixos e variáveis. Implantamos um sistema simples, com metas, planilhas automatizadas e estratégias de precificação que trouxeram clareza e paz para a sociedade — e, claro, lucro real.
Acaba confundindo faturamento com lucro. Vive um “faz de conta” financeiro até não conseguir mais pagar as contas — e aí já é tarde.